era 28 de setembro de 2008. nada mais do que um vício, um oi e uma conversa que sinceramente seria apenas mais uma. quando vi, você já tinha virado um hábito meu. e como a gente sempre diz: deu mesmo muito pano pra manga essa história. eram horas de conversa que faziam o tempo parar, fazia-nos abrir mão do tempo e de todo o resto do mundo. emails com celebrações de datas comemorativas que fazíamos questão de inventar, mensagens que davam coragem de dizer tudo o que se sentia. mas sempre faltou algo. sempre faltou apenas uma coisa. eu sempre me perguntei: por que eu não moro lá?

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